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A década de sessenta iniciara-se há pouco.
Na aldeia, inclinada à inclemência dos gelos da Estrela, não se poupava na lenha. Em casa do Luís Pereira o lume crepitava desde muito cedo, inundando a cozinha com um calor só visto nas grandes azáfamas.
Da horta, logo de manhã, tinham chegado as mais lindas e apetecíveis couves, que iriam fazer companhia, na Consoada, ao bacalhau já demolhado, comprado na mercearia da menina Amélia. Mas havia ainda muito que fazer: só de doces ainda faltavam as filhós, que seriam fritas a meio da tarde, as rabanadas, o arroz doce...
O João, seis anitos de gente, cirandava pela casa tentando não perder pitada de todo aquele movimento, que só se via naquela altura do ano. Enquanto a mãe e as irmãs davam voltas à massa para as filhós, o pequeno não arredava pé, como se toda aquela lida desse asas ao encantamento com que vivia a época.
- Oh João, vai brincar lá para fora!
É o vais! O João empolgava-se a respirar todos aqueles preparativos para "a noite mais longa do ano", como dizia o pai, e só quando era preciso reforçar o lume é que ele condescendia em ir ao quintal para trazer mais uns cavacos. Era preciso aquecer bem a casa para receber o Menino Jesus!
Durante a fritura das filhós, toda a casa se via envolvida em cantos. Enquanto lhes davam forma e as colocavam no azeite quente, as mulheres cantavam em louvor do Menino:
........Ó meu Menino Jesus
........Ó meu menino tão belo
........Só Vós pudestes nascer
........Na noite do caramelo.
À Consoada, após a oração dirigida pelo chefe da casa, as atenções centraram-se no bacalhau e nas couves que, a pouco e pouco, iam desaparecendo de duas grandes travessas. Aos dois filhos mais velhos, já homens feitos, foi-lhes permitido acompanhar o pai e o avô num copo de vinho, que a ocasião era de festa. A noite ia decorrendo, animada, como seria de esperar numa mesa com dez pessoas irmanadas pelos mesmos sentimentos. As filhós e as rabanadas iam temperando a conversa, que alternava aqui e ali com as canções que as mulheres tentavam impor e a que todos aderiam...
........Da vara nasceu a vara
........Da vara nasceu a flor
........Da flor nasceu Maria
........De Maria o Redentor.
Ainda a mesa da Consoada não estava apanhada e já o João, afoito, corria para a cozinha, na ânsia de colocar os sapatos para a prenda do Menino Jesus. Ainda esboçou um gesto para levar também as botas feitas no Zé Brás, o sapateiro da terra, para ver se o leque das prendas aumentava, mas os olhos da mãe disseram-lhe que não valia a pena. Pouco depois recebeu ordem para ir para a cama, enquanto os mais velhos, com outro estatuto, saíam para a missa do Galo, a que se seguiria uma ida ao madeiro, que combatia o ar gelado da noite no adro da igreja.
No dia de Natal, bem cedinho, ainda antes do galo cantar, o João foi o primeiro a levantar-se. Com o coração aos pulos, correu para a cozinha e galgou a distância em dois tempos. Pegou no embrulho que estava junto dos seus sapatos, atado com um grosseiro cordel, e desembrulhou-o logo ali. Então, deslumbrado, pegou na camisola e nas calças novas e levou-as, instintivamente, ao seu corpito de menino. Que bem lhe ficariam na missa de Natal!
A manhã custou a passar, pois nunca mais chegava a hora de vestir a roupa nova. Ansiava pelo momento de subir a igreja, de peito inchado, exibindo a roupa para os amigos. Quando, finalmente, chegou a autorização da mãe, ele e os irmãos partiram para a igreja, onde os aguardava o encantamento das enormes figuras do presépio que o padre Nicolau tinha mandado vir do Porto.
Enquanto faziam o caminho o João continha-se para não correr. Queria chegar à igreja o mais rapidamente possível para ver o presépio, mas com a roupa direitinha. Contudo, os cânticos que se ouviam ao longe ainda acirravam mais a vontade de chegar depressa. Os irmãos, que lhe notavam a ansiedade, sorriam uns para os outros. Apesar das partidas que ele lhes pregava, gostavam muito da vivacidade do irmão mais novo, e sabiam o que ele estava a sofrer para dominar a sua vontade. Às tantas, já com a igreja à vista, o pequeno não se conteve mais e começou a correr. Os irmãos ainda tentaram segurá-lo, mas quem o conseguiu foi uma pedra solta no meio do caminho, que o fez estatelar no meio do chão.
Teve que voltar para trás e, quando chegou a casa, ainda não parara de soluçar, tal a decepção que sentia ao ver a sua roupa nova toda enlameada.
Com muito jeitinho e uma paciência que só as mães têm, a Maria José lá o convenceu a vestir outra roupa. E o João, que sonhara com uma entrada triunfal na igreja, subiu a coxia de cabeça baixa, só estacando em frente do presépio. Então, à vista daquelas maravilhosas figuras, o miúdo começou a esquecer-se da roupa que vestia. Deitou os olhos para o Menino e, qual milagre de Natal, teve a certeza que Ele também olhava para si. E sorria-lhe.
Durante o almoço toda a gente estranhou o silêncio do João. Não que ele estivesse triste, longe disso, mas mostrava-se tão ausente do que tinha no prato que parecia longe dali, absorto em mil pensamentos. Mas o que passava na sua cabeça devia ser coisa boa, pois de vez em quando esboçava um sorriso. E só mais tarde, quando lhe puseram uma taça de arroz doce à frente e o viram desenhar um menino com a canela, é que perceberam o encantamento que ia na alma do pequeno.
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Reedição
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Na aldeia, inclinada à inclemência dos gelos da Estrela, não se poupava na lenha. Em casa do Luís Pereira o lume crepitava desde muito cedo, inundando a cozinha com um calor só visto nas grandes azáfamas.
Da horta, logo de manhã, tinham chegado as mais lindas e apetecíveis couves, que iriam fazer companhia, na Consoada, ao bacalhau já demolhado, comprado na mercearia da menina Amélia. Mas havia ainda muito que fazer: só de doces ainda faltavam as filhós, que seriam fritas a meio da tarde, as rabanadas, o arroz doce...
O João, seis anitos de gente, cirandava pela casa tentando não perder pitada de todo aquele movimento, que só se via naquela altura do ano. Enquanto a mãe e as irmãs davam voltas à massa para as filhós, o pequeno não arredava pé, como se toda aquela lida desse asas ao encantamento com que vivia a época.
- Oh João, vai brincar lá para fora!
É o vais! O João empolgava-se a respirar todos aqueles preparativos para "a noite mais longa do ano", como dizia o pai, e só quando era preciso reforçar o lume é que ele condescendia em ir ao quintal para trazer mais uns cavacos. Era preciso aquecer bem a casa para receber o Menino Jesus!
Durante a fritura das filhós, toda a casa se via envolvida em cantos. Enquanto lhes davam forma e as colocavam no azeite quente, as mulheres cantavam em louvor do Menino:
........Ó meu Menino Jesus
........Ó meu menino tão belo
........Só Vós pudestes nascer
........Na noite do caramelo.
À Consoada, após a oração dirigida pelo chefe da casa, as atenções centraram-se no bacalhau e nas couves que, a pouco e pouco, iam desaparecendo de duas grandes travessas. Aos dois filhos mais velhos, já homens feitos, foi-lhes permitido acompanhar o pai e o avô num copo de vinho, que a ocasião era de festa. A noite ia decorrendo, animada, como seria de esperar numa mesa com dez pessoas irmanadas pelos mesmos sentimentos. As filhós e as rabanadas iam temperando a conversa, que alternava aqui e ali com as canções que as mulheres tentavam impor e a que todos aderiam...
........Da vara nasceu a vara
........Da vara nasceu a flor
........Da flor nasceu Maria
........De Maria o Redentor.
Ainda a mesa da Consoada não estava apanhada e já o João, afoito, corria para a cozinha, na ânsia de colocar os sapatos para a prenda do Menino Jesus. Ainda esboçou um gesto para levar também as botas feitas no Zé Brás, o sapateiro da terra, para ver se o leque das prendas aumentava, mas os olhos da mãe disseram-lhe que não valia a pena. Pouco depois recebeu ordem para ir para a cama, enquanto os mais velhos, com outro estatuto, saíam para a missa do Galo, a que se seguiria uma ida ao madeiro, que combatia o ar gelado da noite no adro da igreja.
No dia de Natal, bem cedinho, ainda antes do galo cantar, o João foi o primeiro a levantar-se. Com o coração aos pulos, correu para a cozinha e galgou a distância em dois tempos. Pegou no embrulho que estava junto dos seus sapatos, atado com um grosseiro cordel, e desembrulhou-o logo ali. Então, deslumbrado, pegou na camisola e nas calças novas e levou-as, instintivamente, ao seu corpito de menino. Que bem lhe ficariam na missa de Natal!
A manhã custou a passar, pois nunca mais chegava a hora de vestir a roupa nova. Ansiava pelo momento de subir a igreja, de peito inchado, exibindo a roupa para os amigos. Quando, finalmente, chegou a autorização da mãe, ele e os irmãos partiram para a igreja, onde os aguardava o encantamento das enormes figuras do presépio que o padre Nicolau tinha mandado vir do Porto.
Enquanto faziam o caminho o João continha-se para não correr. Queria chegar à igreja o mais rapidamente possível para ver o presépio, mas com a roupa direitinha. Contudo, os cânticos que se ouviam ao longe ainda acirravam mais a vontade de chegar depressa. Os irmãos, que lhe notavam a ansiedade, sorriam uns para os outros. Apesar das partidas que ele lhes pregava, gostavam muito da vivacidade do irmão mais novo, e sabiam o que ele estava a sofrer para dominar a sua vontade. Às tantas, já com a igreja à vista, o pequeno não se conteve mais e começou a correr. Os irmãos ainda tentaram segurá-lo, mas quem o conseguiu foi uma pedra solta no meio do caminho, que o fez estatelar no meio do chão.
Teve que voltar para trás e, quando chegou a casa, ainda não parara de soluçar, tal a decepção que sentia ao ver a sua roupa nova toda enlameada.
Com muito jeitinho e uma paciência que só as mães têm, a Maria José lá o convenceu a vestir outra roupa. E o João, que sonhara com uma entrada triunfal na igreja, subiu a coxia de cabeça baixa, só estacando em frente do presépio. Então, à vista daquelas maravilhosas figuras, o miúdo começou a esquecer-se da roupa que vestia. Deitou os olhos para o Menino e, qual milagre de Natal, teve a certeza que Ele também olhava para si. E sorria-lhe.
Durante o almoço toda a gente estranhou o silêncio do João. Não que ele estivesse triste, longe disso, mas mostrava-se tão ausente do que tinha no prato que parecia longe dali, absorto em mil pensamentos. Mas o que passava na sua cabeça devia ser coisa boa, pois de vez em quando esboçava um sorriso. E só mais tarde, quando lhe puseram uma taça de arroz doce à frente e o viram desenhar um menino com a canela, é que perceberam o encantamento que ia na alma do pequeno.
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Reedição
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A.C. ganhei o meu primeiro selo e repassa-o ao seu blog por gostar muito .Por favor, passe no meu blog para retirá-lo. Um abraço.
ResponderEliminar...e o meu encantamento que estou me vendo dentro dessa história.
ResponderEliminarEsse texto tem cheiro e sabor de Natal. E amor de família.Não é isso o que a gente quer de verdade?
Comovente!
Beijos,AC, com brilhos e cheiro das tuias de Natal.
Caraca moço...
ResponderEliminarViajei agora para a casa do menino,fui a igreja e vi tambem o presepio armado.
Muito lindo mesmo seu conto.
Que sorte você ter reeditado para eu poder ler.
Que bom, ter uma família assim, onde a noite de Natal é especial, porque todos comungam dos mesmos acreditares e amor.
ResponderEliminarParabéns, é muito lindo o texto e a família também.
Feliz Natal.
Oiie Ac passa lá no meu blog tem um selinho pra vc..
ResponderEliminarForte abraço!
Soube-me a Miguel Torga. Parabéns , AC.
ResponderEliminarFizeste bem em reeditá-lo.
beijo
Uma doçura de conto...
ResponderEliminarOi AC!
ResponderEliminarLindíssimo conto de Natal, meu amigo! Você se supera. Adoro as palavras que usa, as expressões e termos. E o desfecho, transfigurando o verdadeiro espírito do Natal, que deveria permear a todo momento em nós. Eis o que o Natal significa. Esquecer a roupa, a comida, os presentes. E lembrar d'Ele, que está sempre a nos olhar. A nos proteger e ajudar. E agradecer, agradecer muito! Adorei seu conto, perfeito!
Um beijo
Carla
(ah, queria te perguntar se você faz backup do seu blog. Tem um texto ótimo nesse blog aquihttp://www.elainegaspareto.com/ com dicas excelentes sobre a proteção do blog. Se tiver um tempo, dá uma olhadinha)
Olá AC.; venho agradecr a visita e dizer-me acariciada pelo calor da lareira dessa recordação, como se fosse a lareira lá de casa a fazê-lo. O Natal tamvém é feito de memórias, como estas, de cheiros e de sabores e de afectos, transversais a todas as vidas.
ResponderEliminarAbraço e obrigada pelo reavivar de memórias, falando das suas.
Maria Mamede
Lamentavelmente o meu comentário ficou cheio de erros.
ResponderEliminarPelo facto peço me desculpe.
M.M.
Encantada com a historia
ResponderEliminarapaixonada pela vida!
Lindo conto.
ResponderEliminarDeve se ter tudo preparado para o Jesus habitar em nossas casas, em nossos corações.
Um beijo!
AC,
ResponderEliminarPerfeito!
Quantas e quantas vezes pensamos que o presente está em seu embrulho, mas o essencial onde se esconde?
Um abraço enorme, Marluce
AC
ResponderEliminarLinda estória, pena que muitos das novas gerações deixem pelo caminho a importãncia de viver o mais tempo possivel com a família, e por vezes quando se apercebem já è tarde.
Beijo bom Domingo
Um ambiente familiar na época natalícia que nos faz repensar na nossa própria família e como abordamos esta celebração tão linda.
ResponderEliminarGostei muito desta história.
ResponderEliminarGábi
Agostinho,
ResponderEliminarRevejo-me na história do João e encarno a personagem, com uma diferença de duas décadas. É o que eu sentia no Natal, final da década de 40 do século passado.
Os mesmos anseios, as mesmas alegrias, a mesma ansiedade e até as mesmas canções ao Menino Deus.
É assim na nossa Beira interior. É pena que se adulterem as tradições. Olha agora o caso da morte do jovem de Penamacor no dia de ir buscar o Madeiro? São os exageros de uma abundância aparente.
Gostei muito da reedição da tua história porque, tenho para mim, que o João eras tu.
Abraço
Caldeira
Olha: encontrei o Natal...
ResponderEliminarAC,
ResponderEliminarQue beleza de conto de Natal.
A familia toda reunida fazendo as iguarias natalinas, a criança em sua ansiedade, a reunião de todos à mesa, a Missa do Galo, o entusiasmo com o presente, o enlevo com o presepio....
Isso é Natal!
abraços
AC,
ResponderEliminardelicado e de maravilhoso tocar..
um beijo carinhoso..
AC, que lindo, você me fez chorar aqui,pois lembrei-me de meu Paizinho que ja não esta mais conosco a 20 anos, e para ele era assim,os 6 filhos reunidos cada qual com suas familias e era tudo tão lindo...Obrigada por me trazer tão doce lembrança com essa postagem.
ResponderEliminarBeijos em seu coração pessoinha especial que eu admiro mais a cada postagem.
que ternura de conto. gostei muito. por momentos voltei a ser criança e a ter os 6 anos do João.
ResponderEliminarbeij
Um verdadeiro conto sobre a esperança, a que o Natal ensina, muito belo e sensível. Beijos!
ResponderEliminarUm lindo conto de Natal, de um Natal verdadeiro.
ResponderEliminarE aproveito para te desejar uma festa assim, autêntica e bonita como o próprio Natal.
Abraço grande.
Carissimo tenha um lindo final de semana.
ResponderEliminarbjs
AC,
ResponderEliminarLindo e reflexivo Conto de Natal.
BjO!
:)
Ah AC, João foi brincar com o Menino Jesus! Lindo conto, amo a tua narrativa.
ResponderEliminarUm bj querido amigo.
uma fábula encantadora,
ResponderEliminarabraço
Boa noite Ac.
ResponderEliminarPassando para te ler e como sempre me encantando com o texto.
Muita sensibilidade, você molda as palavras e elas saem sorrindo para tela.
Saudades tuas.
Beijo.
Fernanda.
Li e reli com os olhos marejados...Era um Natal assim que acontecia na minha infância, o ritual era muito parecido..Só mudava um pouco a letra do canto.Lembro que além do presépio montado com reproduções em barro , fazíamos também o presépio humano. Até meus nove anos figurei no telhado do presépio como Anjo...Quanta magia ...Quão verdadeira era a referência ao Menino Jesus! Compreensivel a emoção do menino do seu conto. Maravilha de Conto.Beijos A.C.
ResponderEliminarUm conto de Natal cheio de calor humano, magia, e sobretudo muita ternura....
ResponderEliminarObrigada pela partilha....
Beijos e abraços
Marta
Voltei à infância pela sua mão.
ResponderEliminarSenti os cheiros, os sons, o ar de festa no ar, a azáfama na cozinha, o calor que nos tomava em pleno Inverno... Os sonhos de uma noite sempre luminosa... Há tanto tempo!
Um beijo
AC,
ResponderEliminarOs momentos que eram de família, de puro desejo, onde as pequenas coisas eram um mundo.
Com este conto relembro o espírito que me envolvia, numa fraternidade, num encantamento familiar e de crença.
Tens o condão de em emocionares, de me fazeres chorar, coisa que muitos poucos conseguem.
bj
P.s. Passa no meu blog. Tens lá uns selos que te ofereço.
bj
Ac, sabe não gosto muito de contos de natal, culpa de Alexandre Dumas, pois o último conto que havia lido foi dele. Um conto muito triste que me fez chorar.
ResponderEliminarMais esse seu conto, amei. Foi de uma lisura. Coisa rica esse menino.
BeijooO*
AC, meu querido eu estou com a Valéria nessa. Não gosto de contos de Natal, mas o seu é envolvente e emocionante... Me envolvi de uma tal forma que nem sei explicar!!
ResponderEliminarperfeito, meu querido!!!
beijos
*Lagriminhas*
ResponderEliminarNatal me entristece mas adoro família reunida, adoro crianças, adoro arroz doce e, principalmente, adoro sensibilidade!
Beijo, beijo.
ℓυηα
Encantador... me deixei transportar para aquela casa, ao seio daquela família e senti odores e sabores, ouvi as conversas, os cantos, acompanhei-os à missa e pude vivenciar o encantamento do menino já que o partilhava com ele.
ResponderEliminarAté me deu vontade de comemorar o Natal como fazia no meu tempo de criança, antes de me tornar tão bicho do mato.
Foi muito bom ler e muito bom lembrar...
Obrigada por reeditá-lo e me dar a oportunidade de lê-lo.
Beijos e uma semana linda pra vc.
A.C., visualizei teu conto em tons quentes e coloridos de prosa. Lindo!
ResponderEliminarBjo, querido.
Ah, lá no blog há tb um conto de Natal. Passa lá!
Outro beijo.
linda historia...
ResponderEliminarbjinhus e boa noite!!!
AC, que conto maravilhoso!!
ResponderEliminarTodo o encantamento do Natal está guardado nele.
O pequeno João acaba de me aquecer a alma.
Uma verdadeira viagem...
Beijo grande
Eu li o texto atentamente,os Natais de hoje não são mais como os de antigamente. Eu ainda peguei um pedacinho dessa euforia,todo mundo de roupa nova,missa,cheirinho de pernil e rodeando os preparativos. Eu me lembro que o natal demorava a chegar mas quando chegava era uma loucura.
ResponderEliminarBons tempos,te lendo agora voltei ao meu tempo,senti saudades. Uma formosura.
Parabéns.
AC,
ResponderEliminarPudera se todas as noites houvesse essa confraternização. É um momento mágico onde muitos ficam unidos num dialeto todos por todos.
Na história me concentrei, também, no bacalhau. Meu pai faz questão que tenha. Ele adora!
Amigo, e que gracinha o João, hein? Pena foi a pedra... Mas, ainda bem que o encantamento não foi quebrado.
Bjuxxx e xeroo amigo.
Que tenhamos cada vez mais e mais a verdadeira essencia do Natal..que consigamos resgata la...abraços de boa semana pra ti amigo...
ResponderEliminarLinda narração fizeste, AC. Um conto traduzindo todo o encantamento do Natal, assim como deveria ser no coração de todos.
ResponderEliminarBeijos.
Boa semana.
Lindo, cheio dessa magia que, muitos esqueceram.
ResponderEliminarAo fundo ouço o velhinho a passar voando, HO HO HO
Belo conto de natal.
Parabéns!
Meu amigo:
ResponderEliminarUm verdadeiro sonho de Natal este seu texto. Merece sempre ser reeditado tal a profundidade nele contida.
Visitei, jantei, cantei e provei o saboroso arroz doce desta família.
Valores que infelizmente cada vez são mais raros, na frenética ânsia do consumismo.
Desejo-lhe um santo natal na companhia dos seus ente queridos.
Beijinhos da amiga
Fê Blue Bird
Belo. Comovente.
ResponderEliminarPena hoje as coisas mais simples e belas não 'estarem na moda'.
Ainda ontem o Celebrante perguntava aos meninos da Catequese (pasme-se) que estavam na Celebração Dominical, quem é que vinha no Natal e a resposta... 'óbvia': o Pai Natal!
Um Santo Natal, com Jesus.
Bonito, natal e infância.
ResponderEliminarSoube-me bem este (re)encontro com A Maria josé e com o João.Em época natalícia, esta narração trouxe-me a minha mãe e a minha infância.E o mesmo encantamento...
ResponderEliminarOBRIGADA, AMIGO!
PS.Tinha saudades destas suas estórias.
Lindo conto de Natal! Natal que existe dentro de nossa criança interior, aquela que existirá sempre dentro de nós e que vivenciou com todo sentimento a alegria da espera e toda azáfama de sua preparação o que já constitui a festa da Boa Nova.fica para sempre no nosso coração acompanhando a saudade de um tempo ido, mas qu está sempre renascendo nas novas crianças da família,,, e isto é muito bom! Um grande abraço e Feliz Natal!
ResponderEliminarA.C,
ResponderEliminarMuito lindo!Um texto para se guardar!!
Grande beijo e boa semana!!
Reggina Moon
Bom dia, AC!
ResponderEliminarViajei no seu conto, amigo!
Deu-me enorme saudade de meus Natais infantis, quando não tinha a troca de presente, por falta de recursos financeiros para tal, mas tinha a família reunida, o calor e a reflexão feita por meus pais (ele hoje já não está entre nós) sobre o verdadeiro sentido do Natal, as novenas de Natal em familia, quando cantávamos. Emocionei-me, obrigada por me proporcionar essas saudosas e belas lembranças.
Beijos em seu coração, ótima semana a ti e aos teus, é sempre muito bom ler-te, tens o dom da escrita.
Que conto mais lindo!
ResponderEliminarum beijo!
Bia
Amigo querido, eu manteiga derretida, estou aqui com lágrimas nos olhos pela emoção que me causou teu belíssimo conto! Sublime meu amigo!!! Receba meu sincero carinho... Bjsss
ResponderEliminarSempre me emociono, quando oiço as pessoas falar das suas noites de Natal, e por vezes são "contos" mesmo, felizmente que outras são reais.
ResponderEliminarTens aquele dom especial do retoque de doce e de ternura nas tuas prosas lindas.
Ao ler-te me deu também vontade de republicar uma noite de inverno na aldeia, a lareira e as velas e as sombras dos lumes dançando nas paredes.
E me deu também uma saudade, não sei muito bem de quê, talvez de uma ceia de Natal, num futuro qualquer...
Maria
Querida, eu tenho um "Oscar" para você no meu blog. Aceite.É seu.
ResponderEliminarBjs!!!
Lu
AC,
ResponderEliminarMaravilhoso!
Adorei a história que em sí só é de uma belezura sem tamanho.
Mais ainda o estilo com que passeia essa tua caneta encantada.
Que lindo Natal, esse!
bj
Rossana
AC querido amigo...maravilhoso seu conto...meus pensamentos foram longe com suas palavras...
ResponderEliminarDoce semana...beijos...
Valéria
ler-te é como ingressar em uma viagem mágica.
ResponderEliminarEste texto tem tudo de belo, de delicado de maravilhoso.
Bjos achocolatados
não me aguentei, AC!
ResponderEliminarfui buscar um banco baixinho e aqui fiquei a ouvi-lo contar-nos uma história
alguma vez
teria, de não ser apenas eu...
pode contar outra, por favor?
um beijo
manuela
Oi AC....
ResponderEliminarTocou me profundamente esse conto....
Mais um post onde eu fico enternecida....
Bjos meu!!!!
Zil
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarSabe AC?
ResponderEliminarNão vou dizer que não senti tua falta, seria mentira e eu não gosto delas.
Mas entendo que a amizade, assim como o amor são livres.
Se voltar é porque há importância.
Senti-me honrada meu amigo, sou importante para ti, como és para mim.
Vi-te em outros jardins, porém minha saudade foi maior, não resisti, bati na tua porta e entrei.
Tímida e saudosa fiquei.
Fortaleci-me com o delicioso texto e sai.
É especial esse meu amigo, pensei...
Eu também sou para ti constatei.
Beijo.
Fernanda.
Lindo! esse é o verdadeiro espirito de natal, tão em falta ultimamente, as pessoas preocupadas com a ceia, os presentes...
ResponderEliminarBeijos
AC,
ResponderEliminarDemorei a chegar porque eu queria ler com calma.
Confesso que não gosto das festas de fim de ano, a maioria delas não me agradou. Exceção foi a época em que toda a família da minha mãe se reunia na casa da minha avó, mãe dela. Mas isso faz muito tempo...
Conheci anos atrás, uma família portuguesa. E fiquei sabendo que faz parte da tradição de vocês comer couve no Natal. Em Minas Gerais, estado brasileiro, onde nasci, come-se couve quase sempre, mas nunca nessa época do ano. São as diversidades culturais, graças a Deus, e eu adoro isso.
Mas, eu queria saber o que é filhós.
Meu filho ama essa época e eu ando me esforçando para voltar a gostar, só por causa dele. E eu vejo sempre a ansiedade em volta dele, fazendo os olhinhos brilharem. É bom, muito bom, ele ainda acredita com o sonho da Noite mais longa do ano.
Um abraço!
Suzana/LILY
Um belissimo dia pra ti amigo,,,muita paz e muita poesia...abraços.
ResponderEliminarMeu querido amigo,
ResponderEliminarEsse é o meu primeiro presente de natal. Obrigada!
Que maravilha te ler!
Bjs e linda semana pra nós
numa altura em que o espírito de Natal está completamente adulterado é mágico ler este texto e encontrar o encantamento do olhar do João em todos nós.
ResponderEliminarLi e seni saudades desse tempo em que o Natal tinha um sabor tão doce e pleno de felicidade
obrigada
beijo
AC, vc surpreende! Belo conto!
ResponderEliminarLi o seu conto de Natal e fiz um compasso de espera até enviar um coment. Muitas imagens idênticas a estas perpassaram na minha mente... de uma infância com muitas recordações cheias de significado como as do João. Gostei da lembrança...foi como um presente de Natal antecipado.
ResponderEliminarObrigada
CF
Quem escreve assim não precisa de andar a inventar enigmas natalícios facilmente adivinháveis! :-))
ResponderEliminarParabéns pelo belo conto!
Abraço
Bjos no coração e um lindo dia pra ti.
ResponderEliminarAdoro seu estilo literário.
ResponderEliminarEmocionante conto!
Beijos
Lindo. Me fez até gostar do Natal.
ResponderEliminarbeijos
Este sim é um conto de auto de Ntal como antigamente.
ResponderEliminarrelenbra nossa infancia e a beleza da inocencia e pureza das crianças.
Eu amei!
Vou te contar um segredo, ainda não aprendi nada de verdade, mas as secretarias de minha irmã excelentes e eu ajudo nquilo que estou aprendendo.
com carinho Monica
Mas dá passear, só não dá pra passear nos outros computadores só neste
Porque posso colocar virus e é o instrumento de trabalho de minha irmã
As histórias de Natal encantam sempre, há um regresso à infância. Apesar do que vou dizer ser um cliché: todos temos dentro de nós uma criança!
ResponderEliminarÉ entre as crianças que a verdade existe na sua plenitude quer brutalmente quer carinhosamente!
Abraço!
Belíssimo, AC.
ResponderEliminarVou mostrá-lo às minhas netinhas. Muito lindo mesmo!Parabéns!
As crianças vivem dando belos exemplos. Pena que muitos adultos não as tenham como exemplo.
Um beijo :)
Lau
Olá AC,
ResponderEliminarAinda bem que aceitei o convite, o meu tempo tem andado limitado, mas gostei muito do teu conto.
O teu conto fez-me recuar à simplicidade com que viviamos o Natal. A família era mais unida, adultos e crianças viviam a festa magicamente, com pureza e fé.
Penso que há neste conto muito da tua vivência, os detalhes têm grande preciosismo. Não serias o João?
Apetece pegar numa cadeira e ficar a viver este Natal.
Beijos,
Manuela
Assim faz sentido, um Natal como o do João. E que saudade me deu dos Natais da minha infãncia onde o pouco tinha tanto valor...
ResponderEliminarBjs
AHHH que graça!!
ResponderEliminarimagem linda tbm!! roubei!! hahaha
SERÁ QUE AINDA EXISTEM NATAIS ASSIM? O TEU CONTO É UM BELO MANJAR, UMA PRECIOSIDADE DIGNA DE APLAUSOS PORQUE ME LEMBREI DA MINHA INFÂNCIA, QUANDO AINDA NINGUÉM TINHA FALECIDO, A FAMÍLIA ESTAVA COMPLETA, HAVIA OS PRIMOS E PRIMAS...E A ALEGRIA SOLTAVA-SE,A MAGIA ACONTECIA, HAVIA BRILHOS NO AR...
ResponderEliminarE DEMORAVA TANTO PARA CHEGAR À ESTA QUADRA!!! SONHAVA-SE COM O NATAL...COM AS PRENDAS, QUE APESAR DE ESCASSAS SABIAM-NOS BEM E FICÁVAMOS TÃO FELIZES...
FOI BOM LER-TE, ADOREI A HISTÓRIA DESSE JOÃOZINHO ...UM MIMO!!!
BEIJO:)
AC
ResponderEliminarE tudo girava à volta da chegada do Menino Jesus a nossas casas, naquela que era a noite mais longa do ano, na verdade, e a única que era verdadeiramente mágica, aos nossos olhos e nos nossos corações. Meninos e Meninas desse tempo!
Uma delícia este conto. A fazer disparar o coração pela proximidade das memórias.
Um enorme abraço
Cheiros, sabores, azáfama, encantamento... a magia dos natais, quiçá passado há muito perdido, os rituais de inocência das crianças junto à chaminé!... Emocionante, amigo!
ResponderEliminarAbraço
AC,
ResponderEliminarRelendo este seu belo Conto de Natal ...
BjO Grande !
:)
Agostinhamigo
ResponderEliminarConto de Natal à boa maneira tradicional. Bem escrito, são, escorreito; ao sabor do Suave Milagre do nosso Eça. Muitos parabéns.
Cada vez mais vai desaparecendo o estilo, cada vez mais o computador substitui a intenção, cada vez mais adorar o menino em Belém é trocado pela falsa reverência ao senhor de Belém. É assim, que se há-de fazer?
Felizmente, no meio desse deserto de ideias, de valores e de sentimentos em que se tornou o Mundo, mais me encantam os contos de Natal como este teu: sentido, carinhoso, gentil. É obra.
Mesmo para um ímpio como eu, que confesso que fui católico, mas curei-me, o Natal tem o profundo significado de salvação. Dos desvarios que empecilham o nosso dia-a-dia. Tão só. Mas profundamente suficiente.
Abs
PS – Não te esqueças de responder ao concurso/passatempo lá na minha baiuca…
Olá AC,
ResponderEliminarEm tons de familia...
Palavras cintilantes...
Num doce sabor a canela e abraços...
Gostei!
Porque em alguns lares...ainda há Natal...
Bjs dos Alpes
Até que não se sinta, a verdadeira alegria de Natal, não existe. Todo o demais é aparência - muitos enfeites. Porque não são os enfeites, não é a neve. Não é a árvore, nem a chaminé. O Natal é o calor que volta ao coração das pessoas, a generosidade de compartilhá-la com outros e a esperança de seguir adiante.
ResponderEliminarNoite de paz pra ti
Bjs
Livinha
E em meio a mais um regresso,uma outra viagem,sendo essa ao interior, ao âmago desse lugar,repleno de palavras que enobrecem a estrada a qual desejo profundamente continuar a trilhar!
ResponderEliminarAbraços no coração!
Um belissimo dia pra ti amigo,,,abraços fraternos.
ResponderEliminarEstou aí dentro dessa história de Natal...
ResponderEliminarFantástica!
Beijos,
Olá, AC!
ResponderEliminarTempo de encantamento o do Natal, quando se era pequenote e se ansiava pelo momento de ver o que tinha sido deixado no sapatinho; a noite era mal dormida, e a o dia parecia não mais chegar...
Hoje, muita coisa mudou, começando pelo sapatinho que deu lugar à meia alta, ligada ao muito comercial Pai Natal ... que substitui o menino Jesus.
Lindamente contado, gostei muito.
Obrigado pelo simpático comentário que deixou.
Um abraço, Feliz Natal.
Vitor
http://vitorchuvashortstories.wordpress.com/
AC, meu querido, só vc para escrever algo assim, tão belo e tão cheio de sentimentos como esse conto.
ResponderEliminarAmei! Emocionei-me!
Ler-te é um privilégio...
Beijinho de luz pra vc! :)
Belo e encantatório no encanto do peito de uma criança!
ResponderEliminarbeijo encantado.
Não há outro momento na nossa vida em que o Natal seja vivido com tanta ansiedade e intensidade como na infância. Apenas lamento que cada vez mais as crianças associem o Natal ao mercantilismo que esta sociedade lhe incutiu. Acho que o João nos ensina que não são "as roupas novas" que realmente importam...
ResponderEliminarObrigada por este conto, AC. Ele não é apenas um retorno ao passado. Ele é uma lição de vida.
Uma verdadeira história de natal com todos os ingredientes e os odores açucarados das guloseimas e doces da época... sem faltar a ternura do Joãozinho.
ResponderEliminarBeijo
Graça
E então, amigo, vim lhe avisar que voltei com o mesmo sorriso da ida...:)
ResponderEliminarBelíssimo esse conto. Muito lindo mesmo!
Obrigada por compartilhar conosco.
Minha netinha espera ansiosa pelo "aniversário do Jesus", e eu me entristeço ao pensar em quantos adultos se esquecem do significado dessa data tão linda.
Abração prá você, e tenha um maravilhoso e santo Natal junto aos seus.
Cid@
"Para sonhar um ano novo que mereça este nome, você tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre."
ResponderEliminarBoas Festas!
Bjs.
Oi AC
ResponderEliminarConto delicado e bem o jeitinho que deve ser pra todos nós a noite de Natal - a família ao redor dos filhos , os louvores , a melhor maneira de presentear e agradecer tudo que temos , todos os nossos dias.
Achei lindíssimo e muito doce.
Obrigada pela recepção , a pausa foi só um refresco pelo calor que temos tido por aqui .
Um passeio sem programar é sempre agradável.
Um lindo Natal , deixo o meu abraço e afeto.
Tem outro selinho para vc no meu blog.
ResponderEliminarBjs!
Lu
Amigo querido, vim te visitar e lhe deixar uma chuvinha de carinho pra regar seu lindo e amoroso coração, viu? Bjsss
ResponderEliminarUm belissimo dia pra ti amigo,,,o,brigado sempre pelas palavras no Livro deixadas...abraços fraternos.
ResponderEliminarDe novo te leio, teu conto de Natal, teu Natal verdadeiro. Gostei do teu Natal. E porque gosto de te ler sempre, porque nas tuas palavras percebo o teu sentir de verdade, para além de belo, muito bem escrito, tenho presentes de Natal p'ra ti, aqui:
ResponderEliminarhttp://meusamigosseusmimosmeusencantos.blogspot.com/2010/12/esta-chegando-o-natal.html
beijo e saudade.
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ResponderEliminarLindo conto!
Numa época bem apropriada para sua leitura.
Beijo
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Oi, A.C. querido!
ResponderEliminarVoltei para reler teu texto.
Saudade de ti lá no blog, moço.
Bjo
Boa tarde, AC!
ResponderEliminarA cada vez que volto a ler teu conto, mais me encanta e mais me recordo dos meus natais de quando era criança, de familia reunida.
Beijos em teu coração, otima tarde a ti, amigo!
Nossa! Fantástico! Me arrepiou aqui...
ResponderEliminarE olha que eu não sou muito apegado ao natal, mas a infinidade de sentimentos suscitados pelo conto me obriga a tirar o chapéu e parabenizar tão perfeita simetria narrativa!
Bem acima da média!
Um abraço!
O pequeno sentiu-se tocado pelo espírito natalino, esquecendo-se da roupa nova, esquecendo-se de todas as excentricidades, e mergulhando no verdadeiro espírito da coisa: Jesus!
ResponderEliminarAmei o blog, agora sigo o... :)
Bem lindo o Natal do João com roupa nova , e arroz doce com a sua assinatura de canela . AS crianças precisam dessa magia e eu oferecia-a à minha filha durante até poder , embora não goste do natal por saber que é nesta época que o coração das pessoas incha mais ...
ResponderEliminarum abraço
bom natal
__________ JRMarto
que seria do natal sem as crianças são elas que lhes dão a magia que tem
ResponderEliminarbeijinhos
Magnifico como sempre!
ResponderEliminarPassei para desejar a si e a toda a sua família e amigos, um Feliz Natal, repleto de alegria, saúde, paz e amor.
“A Melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em nossa caminhada pela vida.” (desconhecido)
Que a Luz e o Espírito de Amor do Natal, consigam prevalecer nos nossos corações ao longo de todos os dias do ano que está a chegar, para seja sempre Natal.
Beijinhos
Maria e familia
Saúde e um autêntico renascimento.
ResponderEliminarbeijo :)
AC,
ResponderEliminarJá tinha lido este conto. É lindo pois traz memórias similares às que vivi.
A Consoada, a correria, a excitação, tudo tão presente.
Também punha o sapatinho e só no dia a seguir é que ia buscar as prendas. Era um dia de festa, de alegria, de encantamento.
udo belo AC.
Obrigada por mo recordar.
Bjs. :)
uma delicia. Afinal, o teletransporte já existe :-) e o Menino Jesus? Bem mais interesssnte que qualquer Pai Natal americano.
ResponderEliminarGostei bastante. Fico à espera do proximo.