.
.
.
.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjY1NwHIFMo6QS_NDp8EdS5GXxHmHNYN3H8A6S35sJGroQ2D44c937FEBV_gphTJz1baFLLtiuxQ68m9vzgHTN-SIbgDd2G6T-46oObmqnuuu0l1z075_VF3525zp1ZtDiLYiVh7F36j3o/s400/forma%C3%A7%C3%B5es+asas+.jpg)
.
Lá longe, onde as montanhas mantinham um reduto quase inacessível, a corça cultivava as asas que nunca iria usar. Mas acreditava que iria voar, e isso fazia toda a diferença.
Quando as crias nasceram, incutiu-lhes o mesmo credo. E, passado um tempo, uma delas começou a ganhar asas. Porque acreditava nisso.
Quando a corça começou a voar, as irmãs censuraram-na. Porque eram corças.
A corça voadora, pegando na trouxa, zarpou para outras paragens. Talvez noutra latitude houvesse outras corças aladas.
.Quando as crias nasceram, incutiu-lhes o mesmo credo. E, passado um tempo, uma delas começou a ganhar asas. Porque acreditava nisso.
Quando a corça começou a voar, as irmãs censuraram-na. Porque eram corças.
A corça voadora, pegando na trouxa, zarpou para outras paragens. Talvez noutra latitude houvesse outras corças aladas.
.