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Pintura de Kazuo Wakabayashi
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Para lá do templo, onde tudo se vende, no vale se cultiva, no mar se afere, na montanha se infere.
.Para lá do templo, onde tudo se vende, no vale se cultiva, no mar se afere, na montanha se infere.
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Que lindo trabalho e palavras! FELIZ PÁSCOA!! bjs,chica
ResponderEliminarInteressante a pintura!
ResponderEliminarQue a sua Páscoa seja assim...cultivada de muita generosidade, esperanças e renovações!!
Abraços, AC
Lígia e =^;^=
AC, você está muito enigmático rs. Arrancarei os véus que encobrem minha perspicácia e voltarei depois, para decifrar o conteúdo dessa frase.
ResponderEliminarBeijo e feliz Páscoa!
ResponderEliminarHoje venho desejar uma:
P░Á░S░C░O░A ...•°✿...✿º°｡... F░E░L░I░Z
Beijinhos
✿⊱°•
ResponderEliminarPara cá do templo da alma: ressureição!!!
F░E░L░I░Z
P░Á░S░C░O░A !!!
¸.•°✿✿º°｡
Lugar onde o verso cresce
ResponderEliminarAbraço
Querido Poeta
ResponderEliminarHoje passando para desejar uma Feliz Páscoa , plena de amor e paz, junto de todos que te são queridos.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Poeta , hoje venho , também , para desejar a você e família uma alegre e abençoada Páscoa . Beijos
ResponderEliminarUm texto/pensamento profundíssimo pleno de sentidos, simbologia e referências. E eu diria que continua a vender-se cada vez mais e em qualquer lugar. A interioridade trabalha-se com o tempo da sapiência ...
ResponderEliminarUm ótimo domingo de Páscoa.
Bjo, AC
O horizonte é vasto e nos oferece muito mais do que enxergamos. Um abraço, linda Páscoa!
ResponderEliminarSempre há interferência, mudança, atribulações, complicações, e muito mais, enfim tudo isto faz parte das variações da nossa vida para o nosso próprio crescimento.Beijos caríssimo poeta.
ResponderEliminarFicarei com essa sentença a passear-me no cérebro durante as próximas horas, certamente. Em busca de múltiplos significados. E porquê caroços de laranja?
ResponderEliminarUm abraço, um doce restinho deste domingo pascal, se possível com a família reunida
Ruthia d'O Berço do Mundo
Para lá de tudo . . . a semente . . .
ResponderEliminarLindíssima a imagem .
Um beijo , AC ,
Maria
Olá, AC!
ResponderEliminarCoisas que não faltam nos dias de hoje: nem templos, nem vendilhões que pouco produzem...
Uma boa semana
Abraço
Vitor
A montanha exerce sempre atracção. Parabéns.
ResponderEliminarBeijinho. :))
Vá lá que há lugares onde nada se vende tudo se oferece...
ResponderEliminarAbraço.
Deixe-me que lhe confesse que quase apetece roubar o título. É delicioso :)
ResponderEliminarÉ no alto da montanha, para lá do templo, e independentemente de todas as sementes que lançamos à terra ou ao mar que os ajustes e as contas finais se farão.
ResponderEliminarInventei um sentido, AC...!...:-)
xx
Confesso que fiquei a fazer variações com caroços de laranja, "ébria de rotas sem fim".
ResponderEliminarBeijo.
Ficou-me uma pergunta: quem comeu a laranja e deixou os caroços?...
ResponderEliminarBeijos :)
Chega uma altura na vida em que o desalento é tanto que se começa a duvidar da existência do próprio Templo.
ResponderEliminarUm abraço
bela composição...
ResponderEliminarforte abraço
Por ter estado ocupada e pelo Norte, nestes dias já distantes, este teu «post» escapou-me...e hoje andei por aqui e parei para reflectir nesta sábia afirmação.
ResponderEliminarBj