sábado, 20 de outubro de 2018

LAIVOS DE OUTONO

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Fotografia de AC
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Tudo se repete, baixando a guarda,
Dobra o calendário outra vez.
Mas não há burro, não há albarda.
Algo deslumbra, cores em barda,
Como se da primeira vez.
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17 comentários:

  1. A natureza reinventa-se a cada estação
    Sorte temos nós quando conseguimos viver uma coisa como se fosse a primeira vez!
    É tão raro....

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  2. Bela foto, lindos contrastes Outonais.

    Boa noite, AC

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  3. Já o filósofo dizia
    que na Natureza nada se cria
    nada se perde tudo se transforma.

    Agora não é diferente
    findo o Verão
    laivos de Outono virão
    mais adiante o frio de tinir
    mas de novo verás repetir
    a renovação que alegra a gente.

    A fotografia está linda, nesses tons de cobre e ouro.

    Beijinhos, AC!



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  4. Fotografia maravilhosa e apesar dos pesares a natureza continua a sua função para espanto do cretino humano. Gostei de ler e ou reler:)

    Abraços e bom domingo

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  5. Uma foto que ilustra perfeitamente esta linda época do ano.
    Aquele abraço, boa semana

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  6. Magnífica, a fotografia! Todos os anos o outono se repete de forma diferente, mas igualmente belo.
    Uma boa semana.
    Um beijo.

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  7. Assim é,
    e a imagem acorda qualquer olhar
    até à comoção,até à exaustão
    no cerrar de pálpebras.

    É o Outono que é mais fêmeo,
    que pare o fruto, e pródigo
    tudo aposta tudo joga, e
    a gente na ideia dos dias
    de cristal nem repara na
    metamorfose da cor da vida.

    Tudo de bom por aí.

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  8. Um pouco diferente e estranha esta repetição, não?
    Boa noite AC

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  9. Linda a fotografia com que emoldura um um pequeno e sentido poema. Vivemos dessas repetições das quais no fundo tomos somos feitos.
    Abraço

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  10. "Como se da primeira vez."
    O Outono veste-se sempre de novo. É feito de mudanças. E eu gosto.
    Parabéns, amigo AC, pelo belo sentir.
    Beijos.

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  11. Tudo se repete... para que se possa renovar...
    Palavras e imagem, num todo perfeito!...
    Beijinho
    Ana

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  12. nada é. tudo está. dos seres vivos à matéria inorgânica, tudo denuncia a passagem do tempo: existir é transmutar.

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  13. Muitíssimo belo.

    Abraço amigo, ainda que ausente.

    Mas leio...

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  14. Por onde anda o dono destas belezuras?

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