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Fotografia de AC
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Surgiste, um dia, vinda do nada, como se as coisas acontecessem por si. Olho vivo, polvilhado com pó de estrelas, tentavas ocultar, em vão, anseios e sonhos, como se viver fosse coisa proibida.
Descobriste, a pouco e pouco, que não. Quando, nas manhãs aconchegantes de Junho, começaste a respirar o aroma do rosmaninho, sentiste, finalmente, que as amarras estavam dentro de ti.
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Que lindo e deu pra sentir o perfume do rosmarinho exalando por lá.Linda foto! abraços,chica
ResponderEliminarRosmaninho, alfazema e lavanda, tudo flores campestres que perfumam a Natureza e me perfumam.
ResponderEliminarNão sei o que acontece com os/as tuas outras leitoras/es, A.C. Mas comigo, são raras as vezes em que leio um texto teu e não sinto que ele me poderia ser dirigido...Já sei; presunção e água benta... :)
Mas, não. Nem sequer se trata disso. Se eu ainda fosse criança, creio que sentiria o mesmo.
Um beijinho e uma boa semana, A.C. :)
O rosmaninho... Também ele tem uma época, e não tarda muito as flores púrpuras secarão. Mas sabes, quer os odores, quer esse sentimento de liberdade para viver e experimentar anseios e sonhos, mesmo que fugazes, uma vez revelados não voltam ao estado oculto.
ResponderEliminarSão como o mel de rosmaninho, de uma doçura única, que continua a adoçar os sentidos muito para além das manhãs de Junho.
Oi, AC!
ResponderEliminarAh, suas fotos e palavras, sempre beijam-se e nos abraçam após cada leitura!
Conseguimos sentir o aroma, a presença de quem nos chega inesperadamente...
Beijos! =)
Rosmaninho era o apelido de uma amiga de juventude.
ResponderEliminarPerdi-lhe o rasto há muitos anos.
Aquele abraço, boa semana
Adoro o cheiro do rosmaninho. Tanto quanto de ler os seus textos.
ResponderEliminarAbraço
Muito bem escrito, como sempre, AC ! ... E inevitavelmente esse texto fez-me recordar João Villaret :
ResponderEliminar"Tocam os sinos da torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passando a procissão.
Abraço :)
Sempre que ouço falar do rosmaninho, lembro-me de Portugal! Não sei por quê. Apenas lembro... Gostei do texto e da foto. Abraços, boa semana.
ResponderEliminarAs amarras e os aromas.
ResponderEliminarO rosmaninho é um poema erguido.
Belíssimo, meu amigo!
Beijo.
Também adoro encontrar esse rosmaninho selvagem no meu campo...
ResponderEliminarÉ um contentamento muito especial, para amantes da natureza e sensibilidades poéticas...
Um bom Verão, Agostinho.
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Uma prosa aconchegante. Uma foto onde se respira liberdade.
ResponderEliminarObrigada, AC. Continuação de boa semana:)
Um texto belíssimo com um cheiro a rosmaninho e amarras que se querem soltas...
ResponderEliminarBeijos.
É verdade!...
ResponderEliminarMuitos dos obstáculos que vemos à nossa volta... até estarão dentro de nós mesmos... à espera de algo... que faça um click dentro de nós... para acordarmos... para o melhor da vida... e deixarmos de dar-lhes imerecida importância...
Como sempre, um texto belíssimo, AC! Parabéns!
Beijinho! Bom fim de semana!
Ana
Tinha estado aqui. Não sei se do vento, se do fogo, os indícios sumiram.
ResponderEliminarO texto, esse, continua perfumado de rosmaninho. O auge do momento está no delírio embriagante do pó de estrelas no olhar.
Abraço.
Como sempre...gostei muito!
ResponderEliminarBeijocas
Um texto recheado de palavras que exalam um perfume inebriante.
ResponderEliminarBj, AC
Sim, as amarras somos nós que as criamos.
ResponderEliminarAdoro rosmaninho, pelo cheiro, mas também pela cor e pela beleza.
beijinho
acho que todos nós temos amarras, é preciso é desatar os nós (se for possível).
ResponderEliminarum texto agradável para uma foto muito "cheirosa"
beijinhos
:)
A beleza na natureza passa por essa função ... desatar nós .
ResponderEliminarUm beijo , AC ,
Maria