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Pudesse eu sentir-te, para lá dos diáfanos fios
Pudesse eu ver-te, para lá da luz que se esgueira
Pudesse eu fundir-me em ti, para lá do tempo que escorre...
Talvez, então,
Com a libertação do sorriso,
O furor dos relâmpagos amainasse.
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Gosto muito deste registo. Diferente do habitual, mas igualmente profundo e atravessado de sensibilidade.
ResponderEliminarBom fim de semana:)
Simplesmente maravilhoso!
ResponderEliminarAbraço, saúde e bom fim de semana
ResponderEliminarFotos e poema, fabulosos.
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Feliz fim de semana.
Cuide-se
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Quem disse que só o céu azul é belo, que só nas árvores replectas de folhas verdejantes há formosura, que apenas nos frutos maduros e doces a Natureza tem magia e nos fascina? Quem o disse não te conhecia...
ResponderEliminarUm abraço, AC!
Pudesse eu... amigo AC, ter palavras de conforto para esse sentimento tão profundo e tão bem expresso, tanto nas fotos como nas palavras.
ResponderEliminarUm abraço sentido
Fê
Muitas fotos! Que beleza!
ResponderEliminarEssa árvore começa a ser amiga do peito. Como ela se mostra vida quer esteja o céu cinzento ou azul.
ResponderEliminarBoa noite, sô AC
Pudesse eu dar-te um abraço por esta beleza:)
ResponderEliminarBeijos e um bom domingo
Tantas coisas e momentos gostaríamos de poder...Adorei cada foto e palavras! abração, chica
ResponderEliminarVoltei pra te avisar que acaba de entrar céu teu por lá! Obrigadão! Lindo domingo! abraços, chica
Eliminarhttp://ceuepalavras.blogspot.com/2021/10/blog-post_10.html
Belíssimas fotografias e poema inspirador.
ResponderEliminarHá momentos que só a poesia atinge.
Adorei.
Beijinho.
Uma sequência de fotografias que nos transporta para o tempo que se vai estreitando levando com ele a luz que o dia nos tinha oferecido. Singular, este seu poema.
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Belíssima partilha, AC.
ResponderEliminarEspero-o bem.
Beijinho
A seguir à tempestade e aos relâmpagos, renasce a inspiração e a confiança de um sorriso. Tão belo!
ResponderEliminarBeijos.
Pudesse eu ter um tal horizonte desanuviado, onde desse para apreciar um amanhecer ou anoitecer assim bem pacíficos... mas não!... Muitos prédios e muitas árvores, bem altas, por estes lados, comprometem estes momentos especiais da maior parte dos meus dias...
ResponderEliminarAdorei respirar esta paz... que com o final do confinamento se perdeu por estes lados... hoje já não se ouviram os melros pela manhã... deram lugar às buzinas, risos, conversas em magotes no café da esquina da minha rua... própria dum entusiástico desconfinamento ... que não deverá durar... ainda com a maior parte das pessoas por vacinar... e com a vontade de sempre, de socializar...
Beijinho! Feliz semana!
Ana
Voltei pra vir comer um docinho,festejando teu niver! Vim lá da Noname@ Parabéns, felicidades e tudo de bom SEMPRE! abração,chica
ResponderEliminarObrigado, Chica. :)
EliminarAC
ResponderEliminarUma sequência de fotos que admirei.
Um poema bonito e inspirado.
Cuide-se
Beijinhos
:)
Parabéns amigo. Que tenha tido um dia feliz e que os anos que tem pela frente sejam tão felizes que lhe façam esquecer este.
ResponderEliminarAbraço e saúde.
Obrigado, Elvira. :)
EliminarAinda bem que existe a sua poesia para falar do impossível (?)...
ResponderEliminarParabéns AC! Pudesse eu, dava-te um abraço :)
ResponderEliminarObrigado, GM, :)
EliminarUm luxo, este post.
ResponderEliminarCarregadinho de beleza nas imagens fotográficas e no poema, em diálogo.
Vejo na árvore e na envolvente fílmica sequencial o paralelismo simbólico da personagem ficcionada (ou do próprio poeta?) e dos sentimentos expressos no poema.
Saúde e abraço, carregado de pinus pólen.