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Hélio Cunha, Vestígios de Um Mar Inexistente
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Sentias o fogo latente, o corpo a reclamar. A chama, incandescente, conduzia-te os sonhos, o peito era escudo onde tudo resvalava. Sentias a poesia na descoberta da noite infinita, na magia do despertar da aurora, na terra onde tudo continuava por lavrar. Intuíste novas palavras, novas linguagens.
Quando aprendeste a pousar, suavemente, no aroma das alfazemas, já sabias que tudo continuava por fazer. Mas passaste a sentir, quase sem te dares conta, o sereno sinal que da alma emana.
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Há que aprender a viver serenamente. :)
ResponderEliminarOuvir o coração, seguir a intuição...ser poeta!!
ResponderEliminarbeijinhos, AC, tenhas uma linda e doce semana,
Lígia e =^.^=
Lindo, beijo Lisette.
ResponderEliminarÉ preciso ter calma... serenidade é sabedoria...
ResponderEliminarComo é belo o teu texto! Quase sinto o aroma das alfazemas...
ResponderEliminarbj
Muito bonito:)
ResponderEliminarTudo ainda por acontecer, tanto por lavrar neste solo da linguagem poética. Por mim colho daqui os frutos. Belos frutos!
ResponderEliminarUm beijo
Lídia
Poeta , da sua alma emana o belo texto com que nos presenteia . Obrigada . Beijos .
ResponderEliminarBelo e poético texto. Sentir a poesia quando o corpo arde desse jeito, é de génio
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
O fogo latente, o corpo a reclamar. o sinal que da alma emana...e o invisível e impotente nó na garganta.
ResponderEliminarBeijo, AC!
Encantou-me o trecho: "sentias a poesia na descoberta da noite infinita, na magia do despertar da aurora". Admiro a sensibilidade e a composição do texto, verdadeira poesia. Abraços, boa semana.
ResponderEliminaraprender os sinais e recolher a Hora - que passa!
ResponderEliminarbelíssimo o texto.
abraço
Hum... interessante chegar aqui e ver uma repaginação de estilo, um autor em reinvenção. Gostei.
ResponderEliminarOlá, AC!
ResponderEliminarNa vida tu tem o seu tempo, e por vezes nem todo o tempo chega...
Bonito texto!
Um abraço
Vitor
Fogo e chama, sonho e poesia. A a beleza e poeticidade em cada gesto de alma.
ResponderEliminarBelo, simplesmente
Beijo, AC
Repousar no lugar certo traz conforto para a alma, mesmo quando ainda há o que fazer pela frente. Um abraço!
ResponderEliminar" sentir o sereno sinal que da alma emana " , que mais podemos pedir ?
ResponderEliminarUm beijo , AC ,
Maria
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AC, os seus contos têm poucas linhas, mas desdobram-se em várias teias cheias de múltiplos sentidos!
ResponderEliminarBeijinhos, boa quarta :)
Caro amigo, há muito não venho aqui, mas não é por saber muito!
ResponderEliminarEspero teus timos!!!
Um belo texto de linguagem poética e cujo sentido nos cabe reinventar...
ResponderEliminarAbraço.
Neste espaço sente-se profundamente todos os ecos da alma...
ResponderEliminarTinha saudades destas visitas...
Abraço!
Parabéns pelo belíssimo trabalho.
ResponderEliminarAbraços
Sinval
Há sempre um sinal que nos abre as portas e faz com que se entre nos mistérios da poesia...
ResponderEliminarObrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Quando entrei e dei de caras com este seu título do texto, rapidamente fui catapultada para um livro que gostei muito de ler e que se encontra ali aconchegado entre tantos outros: "A Insustentável Leveza do Ser". Embora goste mais deste título, quase que nos deixa mais tranquilos. O texto é o oposto, inquieta no bom sentido.
ResponderEliminarUm resto de bom domingo, AC :)
Sentir o sereno sinal da alma é um privilégio.
ResponderEliminarGostei imenso.
bjs
E a poesia nasce na noite, na magia dos momentos que consagram a plenitude de alma...
ResponderEliminarBeijo do meu (a)Mar
e isso é viver, crescer e aprender, de forma sustentável.
ResponderEliminarMuito bom!
a suavidade que me leva contigo..
ResponderEliminarbeijo AC..
Simples assim...
ResponderEliminarBelissima semsibilidade!
Obrigada pela visita. Em breve volto ao ritmo normal.
Beijos
Belíssima inspiração e reconstrução de um sentimento que o Kundera também reclama. Conhece gente assim, amigo AC? Eu não conheço ninguém abençoado com esta leveza. Um momento apenas talvez?!
ResponderEliminarAbraço sentido, poeta
Ruthia d'O Berço do MUndo
Maravilhoso. Como se o florescimento de uma mulher fosse também o nascimento da poesia.
ResponderEliminarxx
Como sempre AC, prosa poética de excelência!!
ResponderEliminarBjs
Construí -mo-nos e amadurece-mo-nos sempre... embora as ligações com a poesia seja sempre subjectiva...A intimidade com as coisas é um arte difícil de se fazer...mas, há sinais nos quais devemos estar atentos.
ResponderEliminarBeijo
Graça
Passei por aqui para convidá-lo a participar de um desafio que me foi passado pela Ana do (In)Cultura. Dê uma olhada no meu blog, que lá está a proposta. Abraços.
ResponderEliminarE que grandiosa descoberta, a do sentir.
ResponderEliminarE tudo passa a ser novo...
Parabéns, AC :)
Linda, claro e muito leve. Um grande beijo nosso, é sempre bom vir aqui.
ResponderEliminara serenidade no sentir.
ResponderEliminarmuito belo!
:)