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Chamei-te. Queria partilhar contigo o voo das borboletas. Cansado de esperar que viesses, segui o rumo alado, efémera quimera de fim de tarde. No regresso, já feito lua, senti o perfume das rosas que levava ao teu quintal. Foi então que percebi a promessa do teu voo, enquanto murmuravas as palavras que encantavam a noite.
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Que encanto este momento... na volta, percebeu que sempre estivera ao teu lado adormecida, e só quando tu a despertou, deu o sinal, exalando o perfume, aquele aroma divinal. ;)
ResponderEliminarBeijos.
Emoções aladas que... eternizam quimeras!
ResponderEliminarAbs
Murmúrios que são promessas! Gostei!
ResponderEliminarLindo e lindo :)
ResponderEliminarChamei-te....Que bonito este chamamento.....
ResponderEliminarPara ver........borboletas.......
Esperei por ti..........no sonho que seguiu a viagem .........
Belo quadro e belo texto!
ResponderEliminarSingela e bela poesia.
ResponderEliminarBeijooO*
É tão agradável chegar a casa depois de um dia de cansaço e sentir o doce embalo deste poema disfarçado de texto corrido...
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ResponderEliminarDe Paul Klee aprecio os quadros pontilhados, mas a sua obra acompanhada de um poema romântico, que dupla! irresistível!!!
ResponderEliminarBjs
O teu texto também me chamou! Como QUERO partilhar o meu voo, vesti asas de borboleta (porque a graciosidade só a elas pertence), sobrevoei esse quintal e "rebobinei" o teu texto.
ResponderEliminar...................................
Noites encantadas
Mil palavras murmuradas
Em voos prometidos
Nas roseiras perfumadas.
No regresso fantasiado
Breve e idealizado
A espera em lua adiada
Ficou nas asas de borboleta
Em partilha desejada.
No sussurro do seu nome
Fiz esta chamada
Ouvida nos murmúrios
De noites encantadas.
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Devolvi as asas, mas trouxe o perfume das rosas!
É o que chamo escrever com graciosidade e muita elegância! Bonito texto, um voo efémero mas profundo! :)
Um "Texto corrido", prosa poética pura que fala de poesia. Pode ser um poema de amor. Também. Mas não é a poesia esse chamamento partilhado com voos de borboletas e de encantamentos, um acto de amor líquido?
ResponderEliminarpalavras pinceladas de prosa poética.
ResponderEliminarmuito. muito belo.
beij
Olá "Vizinho"...que sublime poesia com cheirinho a rosas e a Primavera...
ResponderEliminarParabéns...adorei! Bjo
'Queria partilhar contigo o voo das borboletas.'
ResponderEliminarQueria a pureza do voo das borboletas também.
Poesia e delírio querida AC.
Um óptimo fim de semana.
Um beijo.
É muito bom termos lguém com quem partilhar o voo das borboletas.
ResponderEliminarObrigada pela visita
tulipa
Peço-te desculpa querido..ehehe . :) :)
ResponderEliminarLindo seu poema/prosa, AC.
ResponderEliminar"Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses".(Rubem Alves)
Deixo esse pensamento para você.
Um beijo e obrigada pela gentil visita. Adorei!!!
AC,
ResponderEliminarassim você mata meu pobre coração!!!!!
LINDO o que escreve, o que dilacera em nós, pobres mortais petrificados...
E quanto ao meu "Murmúrio" , se tenho que fazer o caminho, que eu possa ter o seu como exemplo.... se bem que o que você escreve, já me escreve...
mil beijos!!!!!
Chamo-te.
ResponderEliminarUma combinação perfeita: um jardim de rosas e um jardim com borboletas.
ResponderEliminarGostei!
Boa noite.Beijinhos
À noite até as rosas
ResponderEliminarse exalam
"Queria partilhar contigo o voo das borboletas"
ResponderEliminarTambém eu queria partilhar algo assim tão leve, tão suave, tão doce...
Gostaria de ter escrito este texto! Mas já está escrito. Não cheguei a tempo.
Um beijo
MEu querido colega: ...de PORTUGUÊS????
ResponderEliminarO seu chamamento é um convite tão ternurento, que todas as mulheres gostariam de ser donas dele...
Adorei e já estou a segui-lo, porque o SINTO!
Beijo amigo de
LUSIBERO- MEALHADA
A um chamamento destes diz-se, presente. Partilhar emoções é sempre um passo em frente rumo à transcendência.
ResponderEliminarNa vida tudo é efémero, menos os momentos que partilhamos com os amigos. Estes eternizam-se nem que sejam em memórias futuras. Deixam marcas indeléveis que nem a morte consegue apagar.
Grande pensamento. Proveitosa reflexão.
Abraço amigo
Caldeira
Tão serena esta "roda" do tempo de ser voo e certeza.
ResponderEliminarObrigada pela visita.
Bela união , de duas artes !
ResponderEliminarUm beijo ,
Maria
Belo!
ResponderEliminarAplaudo-te.
Abraço,
Patrícia Lara
ESSES MURMÚRIOS QUE ENCANTAM A NOITE....ORNAMENTAM A NOITE...A ORLA DA NOITE ...POEMA FANTÁSTICO ...ATÉ LHE SINTO O SABOR ,O AROMA...
ResponderEliminarBEIJO
Farfalhei daqui.
ResponderEliminarLindo.
Sou fã.
Beijo, beijo
Murmúrios em gesta de 15 meses de alternância apontam para voo em signo de delicadeza e tolerância às diferenças; e a natureza mostra-nos uma cria que nasce com 2 metros ...e rumina arbustos de acácias - valor intrínseco.
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